quinta-feira, maio 31, 2007

"Bloc Play"

Bloc Party com Nelly Furtado(say ir right), com Gwen Stefanie, com Phil Collins nem reciclavel é.
Bloc Party VS Cold Play em "Hunting for Witches in my Place" não soa tão mal assim.
Clicka e comprava-o

Klaxons cancelam concerto na Casa da Música

Neste momento posso dizer que estou irritadissimo por ser do Norte. Não sei se é destes ares um pouco mais frios nortenhos mas o q é certo é que eles ficam todos doentes este ano. Já tinha acontecido com os CHK CHK CHK no Sá da Bandeira, agora também Jamie Reynolds, vocalista e baixista dos Klaxons tá com uma pneumonia...É a festa do cancelamento do concerto...
Jamie, boa altura para ficar doente...

quarta-feira, maio 30, 2007

Pudor por aqui?? Naa.......




Beth Ditto, é a voz dos "The Gossip" e é também a capa da NME deste mês.
Tenho dúvidas se gordura é formosura, mas que ela canta canta...!


"Standing in The Way of Control"

terça-feira, maio 29, 2007

Ouvindo...



1- Batlles - "Mirrored"
2- Simian Mobile - "It´s the Beat"
3- MSTRKRFT - "The Looks"
4- Maps - "We Can Create"

Atingimos a 1000 visitas....N sei se ei-de chorar ou rir, hehe!!!Poucos visitantes mas dos bons...

Mais um prémio para os Arctic...

Os "Ivor Novello Awards" honram todos os anos grupos britânicos e este ano o prémio de melhor albúm foi para os Arctic Monkeys com "Whatever People Say I Am, That’s What I’m Not”. Amy Winehouse teve as honras do prémio melhor música contemporânia com "Rehab."
Se houvese um prémio para a banda mais consistente em 2 albúns seguidos os Arctic eram candidatos na minha lista.
Site oficial Amy Winehouse...
Arctic monkeys site oficial...

domingo, maio 20, 2007

Bloc Party no Coliseu de Lisboa

Banquet

Foi um coliseu não esgotado, mas praticamente cheio, que recebeu ontem o primeiro concerto deste ano dos londrinos Bloc Party em solo nacional. A banda liderada por Kele Okereke deu uma lição de perfeccionismo e voltou a provar (depois de no ano passado ter deixado isso bem claro no festival Paredes de Coura) que ao vivo as suas canções crescem, encorpam e deixam qualquer um desarmado. As luzes apagam-se totalmente e é ainda no escuro que começa a agitação para receber entusiasticamente o grande protagonista da noite. Okereke e seus comparsas dão início ao concerto com «Song for Clay (Disappear Here)», tema de abertura de A Weekend in the City , segundo e mais recente álbum de originais. Os strobes pintam o coliseu de vermelho e a bateria poderosa deixa bem claro que os Bloc Party não estão ali para brincadeiras. Ao tenso e agressivo «Positive Tension» sucede o mais intimista «Blue Light», nos dois primeiros momentos dedicados ao álbum de estreia da banda.Sem quaisquer problemas em despachar grandes canções logo no início dos concertos – apesar de deixarem claro que qualquer canção sua passa a ser uma grande canção ao vivo – a banda serve de rajada o brilhante «Hunting for Witches» e o orgásmico «Banquet» (com «Waiting for the 7.18» a aligeirar os ânimos pelo meio). Entre o pulsar das luzes e palmas a tentar encontrar o ritmo, o chão vai oscilando em ondas de energia quando os temas fazem saltar. É nessas alturas que os Bloc Party parecem uns polidos e bem comportados Nirvana para os adolescentes do novo milénio. O apelativo hino «This Modern Love» chega depois de «Where is Home?» e de a voz (às vezes inaudível e imperceptível) de Kele Okereke anunciar que esta é «a forma perfeita de terminar a nossa digressão europeia». Sem descanso e para agitar ainda mais os ânimos, irrompe o catártico e poderoso «The Prayer», primeiro single de A Weekend in the City . Aos espasmos de «Uniform», sucedem-se dois novos recuos no tempo com os celebrados «So Here We Are» e «Like Eating Glass». A banda sai de palco num repente, mas deixa as luzes acesas.«I Still Remember», segundo single do novo álbum, traz uns Bloc Party mais intimistas de volta, mas logo o ambiente torna a aquecer com «She’s Hearing Voices». Depois de «Sunday» chegam os agradecimentos e o primeiro anúncio do final do concerto. O agressivo e contagiante «Helicopter» revela-se impróprio para epilépticos e empurra a banda novamente para fora de palco. Mas o derradeiro momento de uma actuação equilibrada, que contemplou todos os momentos altos dos dois álbuns da banda e fez com que ninguém pudesse sair a dizer: «faltou esta ou aquela canção», chegou com o desenfreado «Pioneers». Os Bloc Party regressam (efectivamente) em breve. Fonte Blitz.
Ficam aqui algumas fotos gentilmente cedidas pela prima do clonixx:

quarta-feira, maio 16, 2007

segunda-feira, maio 14, 2007

Ouvindo...





1- Feist - "The Reminder"
2- Regina Spektor - "Begin to Hope"
3- Tarwater - "Spider Smile"
4- Electrane - "No Shouts, no Calls"
5- The Apples in Stereo - "New Magnetic Wonder"
6- ShitDisco - "Reactor Party"
7- "Field Music" -"Tones Of Town"
8- Lullatone - "Plays Pajama Pop Pour Vous"

sábado, maio 05, 2007

Hoje, 5 de Maio na casa da música - Clubbing - Marcos Valle + Kassin (+ 2) + Sonic Junior + Chapa da Lapa

Esta edição do Clubbing é marcada pelos sons vindos do Brasil, começando desde logo com um nome histórico do período pós-bossa-nova. Marcos Valle destacou-se em primeiro lugar como compositor, afirmando-se depois como uma das figuras chave da «diáspora» musical brasileira nos anos 70. Volta à ribalta mais recentemente com o chamado drum'n'bossa e dedicando o seu último disco à música puramente instrumental. O trio formado por Alexandre Kassin, Domenico Lancelloti e Moreno Veloso assume três versões diferentes, cada uma liderada por um dos músicos. Kassin + 2 é a mais recente encarnação do grupo, que apresenta sonoridades tão variadas como o rock, a bossa, as baladas ou temas dançáveis, sempre unificadas por uma roupagem homogénea e muito actual. De São Paulo e com a missão clara de pôr o público a dançar vem Sonic Junior. Os sons electrónicos da Groovebox são o ponto de partida, a que se juntam as sonoridades orgânicas da voz, bateria e percussões do protagonista único, Juninho, numa combinação de electrónica com samba, funk «old school» e dub da Jamaica. No Bar 2, é Chapa da Lapa quem assegura o DJ set.